ÀS VEZES É MELHOR LER O LIVRO Quando bate aquela insônia e você já palmilhou toda a cama a ponto de desprender o lençol de elástico, apela-se para a boa e velha tv a cabo. Sim porque, há loucos que ficam trabalhando por lá a noite inteira, só para distrair pessoas como você. Muda daqui, caça dali um bom filme e eis que surge Dona Flor e Seus Dois Maridos. A insônia vai valer a pena...só que não. Ali, na sua telinha não está a versão "raiz" e sim a versão "Nutella", de Dona Flor. Não há a beleza e juventude de Sonia Braga, nem o talento de José Wilker, o único e eterno Vadinho de bunda de fora, no Pelourinho, em Salvador. Não se vê as cenas quentes com paixão e apego que os dois protagonizaram na cozinha de Dona Flor, na cama de Dona Flor, por trás da janela de Dona Flor. O que se vê são os olhos por demais amendoados de Juliana Paes, resultado de algumas intervenções estéticas, acompanhados de um resfolegar inaudível. O par é o ator Marcelo Faria que não abus...
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COISAS ARTIFICIAIS É um Novembro atípico, sim senhor! Talvez toda a estação seja atípica, como o próprio momento do país, mas isto é outra história. O carioca começou a se acostumar com a chuva e até já se vê guarda- chuvas mais bonitinhos do que o normal. Fins de semana cinzentos, fresquinhos, tornam muito difícil a tarefa de tentar perder os quilos adquiridos nas festas de família, que parecem acontecer todos os fins de semana. É um atropelamento o ano inteiro. Páscoa, Dia das Mães, dos Pais, aniversários, aquelas famosas reuniões de amigas no barzinho de costume...Chuva pede sopas, carne de panela da avó, bolo de milho, feijoada, filme e pipoca... Mas o quê fazer com aquele jeans tão solitário, no armário, compradinho em um mês qualquer, para um evento qualquer? Você tem a impressão que a única peça, naquele dia, que te cabe muito bem é a sandália de salto e tirinhas finas. Brasileira tem o poder de reter líquido e até o anel fica apertado, se o termômetro sobe 10 ...
AS PALAVRAS TODAS SOLTAS, OUTRA VEZ. Na semana passada tive, aqui, funcionários a instalar um novo ar condicionado, que o antigo pediu férias. Eram dois , foram rápidos mas não o bastante para não dar tempo de escrever. E eu escrevi como há muito não fazia. Abri minha página no Word e as palavras foram saindo e formando textos e eu os salvando nos Documentos, como fazia quando ainda escrevia no jornal. Faz tempo, viu? Fiquei tão absorvida que só ouvia o final das frases onde terminavam com "senhora". E eu ia dizia "tudo bem". Abri o coração e a caixinha de lembranças e mágoas , antes de ser quem sou hoje. É que , às vezes me aparecem situações adversas, como por exemplo comprar um produto pela internet e ele não chega no dia acertado e eu penso "é mesmo importante"? Vale a pena me descabelar e dizer uns palavrões e gastá-los à toa e depois ter que tomar Omeprazol? Mas foi mesmo bom escrever e "levantar o véu" e dar sorrisinhos ao lembrar pe...

Difícil
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