Postagens

Mostrando postagens de 2023
Imagem
COISAS ARTIFICIAIS   É um Novembro atípico, sim senhor! Talvez toda a estação seja atípica, como o próprio momento do país, mas isto é outra história. O carioca começou a se acostumar com a chuva e até já se vê guarda- chuvas mais bonitinhos do que o normal. Fins de semana cinzentos, fresquinhos, tornam muito difícil a tarefa  de tentar perder os quilos adquiridos nas festas de família, que parecem acontecer todos os fins de semana. É um atropelamento o ano inteiro. Páscoa, Dia das Mães, dos Pais, aniversários, aquelas famosas reuniões de amigas no barzinho de costume...Chuva pede sopas, carne de panela da avó, bolo de milho, feijoada, filme e pipoca... Mas o quê fazer com aquele jeans tão solitário, no armário, compradinho  em um mês qualquer, para um evento qualquer? Você tem a impressão que a única peça, naquele dia, que te cabe muito bem é a sandália de salto e tirinhas finas. Brasileira tem o poder de reter líquido e até o anel fica apertado, se o termômetro sobe 10 graus!  Mas ag
Imagem
  SÓ UM EXEMPLO, VAI! Tenho sérios problemas com som alto e logicamente, com quem o pratica. Invariavelmente o som alto é ruim. Por que? Uma pessoa educada e sensível, aquela que gosta de bom som, sabe que estará ultrapassando seu direito ao obrigar o vizinho a ouvir o que ele não deseja. Tenho um fetiche, nessas horas, sabem? É meio "maquiavélico" mas me faria feliz ao menos uma vez. Seria desse jeito: Tranca-se o individuo em um quarto, amarrado, com fones nos ouvidos, com aquela música em todo o seu poder sonoro. Durante uns 40 minutos já me deixaria satisfeita, vê-lo sair de lá cambaleante, sem saber qual a direção tomar e em que planeta ainda vive. O feito deveria ser compartilhado e visualizado milhões de vezes na Internet. Quem sabe faria alguém se amedrontar e mudar de ideia na hora da escolha musical e volume???
Imagem
AS COISAS SEMPRE RECOMEÇAM. NEM SEMPRE IGUAIS.    Primeiro dia útil do ano lá fui à rua, retomar a vida. A escolas estão verdadeiramente de férias e  as ruas com muito menos trânsito. É visível. Hoje já tivemos uma amostrinha daquele verão que se aproxima e ficou difícil respirar sem suspirar ou transpirar. Sabemos que de uma hora para outra virá uma grande trovoada e trará chuva e quem sabe, muito estrago. Todo o ano é assim. Esquecemos como é e depois reclamamos. Mas há algo que vi se modificando ao longo dos anos. A própria garotada já não fica horas a fio torrando ao sol sem um propósito ou conteúdo. Torrar por torrar está "out". Eles mergulham, jogam altinha "bola" , conversam e bebem uma cerveja sob a barraca, mas "assar o franguinho" como fiz tantas vezes, isso não percebo! Talvez porque haja muito mais para onde se ir depois da praia. Nada mais é tão proibido para a juventude , e ainda bem. Se reúnem na casa de algum amigo, fazem churrasco, ou joga