COISAS ARTIFICIAIS É um Novembro atípico, sim senhor! Talvez toda a estação seja atípica, como o próprio momento do país, mas isto é outra história. O carioca começou a se acostumar com a chuva e até já se vê guarda- chuvas mais bonitinhos do que o normal. Fins de semana cinzentos, fresquinhos, tornam muito difícil a tarefa de tentar perder os quilos adquiridos nas festas de família, que parecem acontecer todos os fins de semana. É um atropelamento o ano inteiro. Páscoa, Dia das Mães, dos Pais, aniversários, aquelas famosas reuniões de amigas no barzinho de costume...Chuva pede sopas, carne de panela da avó, bolo de milho, feijoada, filme e pipoca... Mas o quê fazer com aquele jeans tão solitário, no armário, compradinho em um mês qualquer, para um evento qualquer? Você tem a impressão que a única peça, naquele dia, que te cabe muito bem é a sandália de salto e tirinhas finas. Brasileira tem o poder de reter líquido e até o anel fica apertado, se o termômetro sobe 10 graus! Mas ag
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SÓ UM EXEMPLO, VAI! Tenho sérios problemas com som alto e logicamente, com quem o pratica. Invariavelmente o som alto é ruim. Por que? Uma pessoa educada e sensível, aquela que gosta de bom som, sabe que estará ultrapassando seu direito ao obrigar o vizinho a ouvir o que ele não deseja. Tenho um fetiche, nessas horas, sabem? É meio "maquiavélico" mas me faria feliz ao menos uma vez. Seria desse jeito: Tranca-se o individuo em um quarto, amarrado, com fones nos ouvidos, com aquela música em todo o seu poder sonoro. Durante uns 40 minutos já me deixaria satisfeita, vê-lo sair de lá cambaleante, sem saber qual a direção tomar e em que planeta ainda vive. O feito deveria ser compartilhado e visualizado milhões de vezes na Internet. Quem sabe faria alguém se amedrontar e mudar de ideia na hora da escolha musical e volume???
AS PALAVRAS TODAS SOLTAS, OUTRA VEZ. Na semana passada tive, aqui, funcionários a instalar um novo ar condicionado, que o antigo pediu férias. Eram dois , foram rápidos mas não o bastante para não dar tempo de escrever. E eu escrevi como há muito não fazia. Abri minha página no Word e as palavras foram saindo e formando textos e eu os salvando nos Documentos, como fazia quando ainda escrevia no jornal. Faz tempo, viu? Fiquei tão absorvida que só ouvia o final das frases onde terminavam com "senhora". E eu ia dizia "tudo bem". Abri o coração e a caixinha de lembranças e mágoas , antes de ser quem sou hoje. É que , às vezes me aparecem situações adversas, como por exemplo comprar um produto pela internet e ele não chega no dia acertado e eu penso "é mesmo importante"? Vale a pena me descabelar e dizer uns palavrões e gastá-los à toa e depois ter que tomar Omeprazol? Mas foi mesmo bom escrever e "levantar o véu" e dar sorrisinhos ao lembrar pe
Difícil
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